Eu e o Óscar
Apresento-vos o Óscar. O mais antigo aluno da minha escola - aliás, dá bem para ver pelo seu aspecto!
É um bocado desengonçado, um pouco tímido, mas bom rapaz. Sempre com um sorriso na cara - ou no que resta dela - tem-nos ajudado a compreender a matéria.
Há quem diga que tem uns parafusos a menos, mas são as invejas, só por ele ser carismático e toda a gente gostar dele. Hoje, por acaso, não tinha o rádio, nem a mão - a esquerda, vá lá! Se fosse canhoto, não podia ter feito o teste.
publicada por amserauQ @ 2:50 da tarde
10 Comentários:
Sempre gostei destes "óscares" nas aulas de ciências. Nos Pupilos tínhamos um de osso verdadeiro.
Então é este o Óscar mascote da escola, certo?
Tiveste teste? Correu bem?
Beijos para o Óscar.
Que simpático é o Oscar!!! Fica também a fazer parte dos participantes da RM! Bem-vindo!
Mas... agora pergunto eu? Quem lhe tirou o rádio? Alguém que queria ouvir música, não?!
(Esclarecimento SÓ para a "quarto": eu sei que rádio é um osso dos membros superiores, mas quis fazer uma espécie de humor...:D)
já tinha saudades de ti,GIESTA.Andavas muito lacónica.Só algumas intervenções rápidas.E,até noutras bandas.
mimi
já tinha saudades de ti,GIESTA.Andavas muito lacónica.Só algumas intervenções rápidas.E,até noutras bandas.
mimi
No laboratório de ciências do meu liceu, também havia um assim, mas com ossos autênticos. Não sei como se chamava. Aliás, ele era tão, tão antigo que nem do nome se lembrava. Mas, eram outros tempos... ninguém tinha autorização para abraçar o indivíduo. Devia ser por causa da moral e dos bons costumes... Ou, talvez, porque ele estava tão caquético que, ao menor toque desfazia-se. Ou, ainda, porque ele também era mesmo muito tímido. Não abria a boca... Ainda por cima nós tinhamos aulas de alemão no laboratório. O pobre devia estar todo baralhado:D
Ah!!! O Óscar do liceu de Santarém parecia ter estado em África durante algum tempo. Era amarelado. Ihihih:)
No Museu do IO também havia um destes, mas não se chamava Óscar.
No final de uma aula, quando eu andava no 6ºano(agora 11º),deixámos o pobre de perna cruzada e a fazer um manguito; no dia seguinte, quando as miúdas do 1º ano por lá passaram, desataram aos gritos:o esqueleto mexeu-se, o esqueleto mexeu-se...
Resultado: raspanete para nós e para a pobre da professora que tinha alinhado na brincadeira...
Também tive um esqueleto na minha escola mas chamava-se Ernesto...era gay e sofria de anorexia...ah não! espera....esse era o meu Professor de Português..
No CM também havia um esqueleto, mas estava fechado no antigo Museu de Ciências Naturais e ninguém tinha acesso ao pobre coitado.
Devia sofrer um bocado de solidão, embora eu ainda hoje desconfie que ele organizava umas raves durante a noite, juntamente com os fósseis que com ele partilhavam residência...
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