Bonitos poemas tem o baú do Eduardo...
O BAÚ eu tenho um baú, daqueles de estimação.
permanece sempre a sete chaves fechado, p’rá minha memória fugir à tentação de ir rebuscar uma ou outra história, ou mesmo aquelas coisas que feriram o coração. nunca abro o meu baú. mas sei, (ah! se sei!) uma a uma, todas as marcas / histórias que deixaram feridas que não quero........
ai! quem me dera poder rasgar certas memórias........
eduardo roseira in ”o sorriso de deus”
lavra… EDITORIAL
Etiquetas: Poesia
publicada por giesta @ 5:04 da tarde
6 Comentários:
Quem é este Roseira?
...é o senhor do baú! é o que faz ter uma família grande! da minha parte, confesso, lamento não ser a pessoa mais indicada para dizer quem sou eu, até como os anos da meninice e da juventude foram passados em moçambique, as ligações foram-se perdendo, e também sou assim um pouco "bicho do mato" e fico-me na minha toca...
Giesta, grato pela postagem do "baú".
beijinhos e abraços
Eu explico: este Eduardo Roseira eu não conheço pessoalmente, mas é filho de outro Eduardo Roseira, meu primo direito, por ser filho do irmão mais velho(José) da minha mãe (Alice).
Outra referência: é sobrinho do primo do Bolhão, lembram-se? Bolinhos bons!...
Eduardo, acho que o blogue aqui da RM vai ficar muito valorizado. Vou postar mais, ai vou, vou!
Um abraço
Fantástico Baú!
Que mais estará lá dentro?
Gostei mesmo da casinha da Belakordada!
Já que a "Beladormecida" já dormiu de vez...
Quanto ao baú, quem recordou fui eu.
Gostei do baú objecto - são sempre um encanto.
Ana M.ª Roseira
Olá, Ana Maria!
Obrigada pelo comentário e, já agora, aproveito para dizer que ficou sempre na minha memória a primeira vez que te vi e que foi pouco depois de nasceres e a tomar um belo banho...
Os meus irmãos e eu estavamos nessa altura a viver no Porto, para estudar, e ficámos a saber que o nosso primo Eduardo tinha sido pai de uma bela menina, a Ana Maria, e aí vamos nós conhecê-la. Assistimos então ao banho, dado tua mãe, uma senhora simpática e "mignone" (confere?). Lembro-me também de que estava presente a tua avó, que admirei pela sua simpatia e distinção.
O Eduardo já não cheguei a conhecer, mas acabei por encontrá-lo no facebook e... aqui estamos nós passados tantos anos!...
Um grande abraço
Gininha
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